Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Acta sci., Biol. sci ; 45: e59835, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1419132

ABSTRACT

We compared the effect of the treatment with strength training (ST) and raloxifene (RALOX) on bone weight, blood glucose, lipid, and antioxidant profile in ovariectomized rats. Twenty-four Wistar rats were distributed into four groups: ovariectomy + VEHICLE (control); ovariectomy + RALOX; ovariectomy + ST; ovariectomy + RALOX + ST. Thirty days after ovariectomy, the animals underwent the treatment with RALOX (750 µcg day-1) and/or ST (three sessions week-1). Thirty days after, all groups were scarified, tibia and femur were weighed, and the blood was collected for analysis of the lipid profile, glucose, and antioxidants catalase (CAT) and glutathione (GSH). The ST group showed greater femur weight (0.82 ± 0.18 g) and RALOX + ST had greater tibia weight (0.61± 0.17 g) than CONTROL with femur weight of 0.65 ± 0.08 g and tibia of 0.49 ± 0.08 g with no differences between treatments (p > 0.05). ST group showed significantly higher catalase (181.7 ± 15.4 µM g-1) compared to the other groups. In contrast, the GSH value was lower in ST group (89.2 ± 8.1 µM g-1) compared to RALOX (175.9 ± 17.1 µM g-1) and RALOX + ST (162.8 ± 12.1 µM g-1), but the values of these two groups did not differ from CONTROL(115.3 ± 21.1 µM g-1). Total cholesterol did not differ between groups (p > 0.05), but exercise alone(54.3 ± 2.5 mg dL-1) or with RALOX (53.0 ± 1.5 mg dL-1) resulted in higher HDL cholesterol than CONTROL (45.5 ± 2.5 mg dL-1). Only RALOX+ST presented lower glucose (140.3 ± 9.7 mg dL-1) values than CONTROL (201.7 ± 30.6 mg dL-1). In conclusion, ST promotes similar benefits on bone and metabolic parameters compared to pharmacological treatment in ovariectomized rats.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Rats, Wistar/physiology , Raloxifene Hydrochloride/adverse effects , Resistance Training/adverse effects , Blood Glucose/analysis , Ovariectomy/veterinary , Lipid Metabolism , Antioxidants
3.
Rev. bras. med. esporte ; 27(2): 174-178, Apr.-June 2021. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1280067

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: High-performance athletes often undergo periods of exhaustive training and insufficient recovery, which can lead to decreased performance, but it is not clear whether there are any differences between the sexes in the level of habitual physical activity, sedentary time or sleep quantity and quality in young highly trained badminton athletes. Objectives: The aim of this study was to compare the habitual physical activity (PA), sedentary time and sleep quantity and quality of highly trained young male and female badminton athletes and non-athletes. Methods: Twenty-seven young badminton athletes and twenty-one non-athletes (control group) were recruited. Sleep duration and quality (total time in bed, total sleep time, wake after sleep onset, sleep efficiency and latency), total counts, vigorous activity time and sedentary time were measured using a tri-axial accelerometer. Results: Male athletes spent less sedentary time (p=0.028), more time in vigorous activity (p=0.016) and had higher total counts (p<0.001) than the male control group. There were no significant differences in sedentary time (p=0.702) or vigorous activity time (p=0.205) between the female athletes and non-athletes, but the female athletes accumulated higher total counts than the female control group (p=0.003). There were no significant differences between the sexes or groups for time in bed, total sleep time, sleep efficiency, wake after sleep onset and latency (p> 0.05). Conclusion: Among males but not females, young highly trained badminton athletes had less sedentary time and more time in vigorous activity than the non-athletes, however, there were no significant differences between the sexes or groups in sleep quantity and quality. Level of evidence III; Case-control study .


RESUMEN Introducción: Los atletas de alto rendimiento con frecuencia son sometidos a períodos de entrenamiento exhaustivo y recuperación insuficiente, lo que puede llevar a una disminución del desempeño, pero no está claro si hay diferencia entre los sexos en cuanto al nivel de actividad física habitual, tiempo sedentario, cantidad y calidad del sueño en jóvenes atletas de bádminton altamente entrenados. Objetivos: El objetivo de este estudio fue comparar la actividad física habitual (AF), el tiempo de sedentarismo y la duración y calidad del sueño en jóvenes atletas de bádminton altamente entrenados y de no atletas, del sexo femenino y masculino. Métodos: Fueron reclutados veintisiete jóvenes atletas de bádminton y veintiuno no atletas (grupo control). La duración y la calidad del sueño (tiempo total en la cama, tiempo total de sueño, vigilia después del inicio del sueño, eficiencia y latencia del sueño), counts totales, el tiempo en actividad vigorosa y el tiempo de sedentarismo fueron medidos con un acelerómetro triaxial. Resultados: Los atletas del sexo masculino tuvieron menos tiempo de sedentarismo (p = 0,028), más tiempo de actividad vigorosa (p = 0,016) y mayor cantidad de counts totales (p <0,001) que el grupo control masculino. No hubo diferencias significativas en el tiempo de sedentarismo (p = 0,702) o tiempo de actividad vigorosa (p = 0,205), entre las atletas y no atletas, pero las atletas del sexo femenino acumularon mayor cantidad de counts totales que el grupo control femenino (p = 0,003). No hubo diferencias significativas entre los sexos o grupos para tiempo en la cama, tiempo total de sueño, eficiencia del sueño, vigilia después del inicio del sueño y latencia (p> 0,05). Conclusiones: Entre hombres, pero no entre mujeres, los jóvenes atletas de bádminton altamente entrenados tuvieron menor tiempo de sedentarismo y mayor tiempo en actividades vigorosas que los no atletas; entretanto, no hubo diferencia significativa entre los sexos o grupos en la cantidad y calidad del sueño. Nivel de evidencia III; Estudio de caso control .


RESUMO Introdução: Atletas de alto rendimento com frequência são submetidos a períodos de treinamento exaustivo e recuperação insuficiente, o que pode levar à diminuição do desempenho, mas não está claro se há diferença entre os sexos quanto ao nível de atividade física habitual, tempo sedentário, quantidade e qualidade do sono em jovens atletas de badminton altamente treinados. Objetivos: O objetivo deste estudo foi comparar a atividade física habitual (AF), o tempo de sedentarismo e a duração e qualidade do sono em jovens atletas de badminton altamente treinados e de não atletas, do sexo masculino e feminino. Métodos: Vinte e sete jovens atletas de badminton e vinte e um não atletas (grupo controle) foram recrutados. A duração e a qualidade do sono (tempo total na cama, tempo total de sono, vigília após o início do sono, eficiência e latência do sono), counts totais, tempo em atividade vigorosa e tempo de sedentarismo foram medidos com um acelerômetro triaxial. Resultados: Atletas do sexo masculino tiveram menos tempo de sedentarismo (p = 0,028), mais tempo de atividade vigorosa(p = 0,016) e maior quantidade de counts totais (p < 0,001) do que o grupo controle masculino. Não houve diferença significante no tempo de sedentarismo (p = 0,702) ou tempo de atividade vigorosa (p = 0,205) entre as atletas e não atletas, mas as atletas do sexo feminino acumularam maior quantidade de counts totais que o grupo controle feminino (p = 0,003). Não houve diferença significante entre os sexos ou grupos para tempo na cama, tempo total de sono, eficiência do sono, vigília após o início do sono e latência (p> 0,05). Conclusões: Entre homens, mas não entre mulheres, os jovens atletas de badminton altamente treinados tiveram menor tempo de sedentarismo e maior tempo em atividades vigorosas do que os não atletas; entretanto, não houve diferença significante entre os sexos ou grupos na quantidade e qualidade do sono. Nível de evidência III; Estudo de caso controle .


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Sleep/physiology , Exercise/physiology , Racquet Sports/physiology , Athletic Performance/physiology , Racquet Sports/statistics & numerical data , Sex Factors , Control Groups , Athletic Performance/statistics & numerical data
4.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 43: e011020, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1340982

ABSTRACT

ABSTRACT Considering that aging leads to losses in postural control and balance, our objective was to analyze the effects of water aerobics on posture alignment and risk of falls in older adults. A quasi-experimental intervention study included 49 older adults in the Intervention Group (IG) and 34 in the Control Group (CG). A plumbed symmetrograph assessed posture alignment, while a Time Up & Go test determined the fall risk. The IG performed water aerobics twice a week for three months. Posture alignment significantly improved in most body segments assessed for the IG, and worsened in the CG. The low risk of falls in the IG increased by 28% in relation to the CG. We concluded that water aerobics improved posture alignment and reduced fall risk in older adults.


RESUMO O envelhecimento leva à perdas no controle postural e no equilíbrio. O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos da hidroginástica no alinhamento postural e no risco de quedas de idosos. Um estudo de intervenção quasi-experimental incluiu 49 idosos do Grupo Intervenção (GI) e 34 do Grupo Controle (GC). Um simetrógrafo de prumo foi usado para avaliar o alinhamento da postura e o teste Time Up & Go para determinar o risco de quedas. O GI realizou hidroginástica, duas vezes por semana, durante três meses. Houve melhora significativa no alinhamento postural da maioria dos segmentos corporais avaliados no GI e piora no GC. O baixo risco de quedas no GI aumentou 28% em relação ao GC. Concluímos que a hidroginástica melhorou o alinhamento postural e reduziu o risco de quedas em idosos.


RESUMEN El envejecimiento conduce a pérdidas en el control postural y el equilibrio. El objetivo de este estudio fue analizar los efectos de los aeróbicos acuáticos sobre la alineación postural y el riesgo de caídas de los adultos mayores. Un estudio de intervención quasi-experimental incluyó a 49 adultos mayores en el Grupo de Intervención (GI) y 34 en el Grupo de Control (GC). Para evaluar la alineación de la postura se utilizó un simétrograma plomado y la prueba Time Up & Go para determinar el riesgo de caídas. El IG realizó aeróbicos acuáticos, dos veces por semana durante tres meses. Hubo una mejora significativa en la alineación de la postura de la mayoría de los segmentos corporales evaluados en el GI y un empeoramiento en el GC. El bajo riesgo de caídas en el GI aumentó un 28% en relación al GC. Concluimos que los aeróbicos acuáticos mejoraron la alineación de la postura y redujeron el riesgo de caídas de los adultos mayores.

5.
Rev. bras. med. esporte ; 21(6): 438-441, Nov.-Dec. 2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-768274

ABSTRACT

Introdução A hiper-reatividade da pressão arterial (PA) ao estresse pode estar associada ao desenvolvimento da hipertensão arterial. Porém a realização prévia de exercícios físicos tem se mostrado eficaz em atenuar esta elevação da PA ao estresse subsequente. Objetivo Verificar o efeito do volume da sessão de exercícios resistidos (ER) sobre a reatividade da PA (RV) ao estresse induzido. Métodos Quarenta adultos jovens normotensos foram submetidos a três sessões experimentais em ordem randomizada: Sessão com 2 séries de ER (S2); Sessão com 4 séries de ER (S4); e Sessão controle sem exercícios (SC). S2 e S4 foram realizadas à 70% de uma repetição máxima e compostas por seis exercícios com 10 repetições cada (intervalo de 90s entre séries). Aos 10 minutos de recuperação das sessões experimentais, os voluntários foram submetidos ao Cold Pressor Test (CPT), que é um protocolo de estresse no qual a mão direita é submergida em água gelada (4 a 5º C) durante 1 minuto para determinar a RV. A PA sistólica (PAS), diastólica (PAD), média (PAM) e frequência cardíaca (FC) foram mensuradas no repouso pré-sessões experimentais (20 minutos) e imediatamente após o CPT. Resultados Em resposta ao estresse induzido pelo CPT a FC não diferenciou após sessões experimentais (SC: 98±9 vs. S2: 107±12 vs. S4: 113±13 bpm; P>0,05). Entretanto, após a sessão de ER de maior volume, ocorreu atenuação da RV na PAS (SC: 145±18 vs. S2: 142±16 vs. S4: 133±15 mmHg; P<0,05), PAD (SC: 96±13 vs. S2: 90±14 vs. S4: 86±12 mmHg; P<0,05) e PAM (SC: 89±10 vs. S2: 91 ± 5 vs. S4: 91±4 mmHg; P<0,05). Conclusão O maior volume (4 séries vs. 2 séries) na sessão de ER resultou em atenuação da reatividade da PA frente ao estresse induzido.


Introduction The hyper-reactivity of blood pressure (BP) to stress can be associated with the development of arterial hypertension. However, performing physical exercises beforehand has proven to be effective in attenuating this BP elevation in response to subsequent stress. Objective Verify the effect of the volume of resistance exercise session (RE) on blood pressure reactivity (VR) to induced stress. Methods Forty normotensive young adults underwent three experimental sessions randomly: Session of 2 series of RE (S2); Session of 4 series of RE (S4); and a Control session without exercises (CS). S2 and S4 were performed at 70% of one repetition maximum and composed of six exercises with 10 repetitions each (90s interval between series). At the 10th minute of recovery from experimental sessions, the volunteers underwent a Cold Pressor Test (CPT), which is a stress protocol where the right hand is immersed in cold water (4-5º C) for 1 minute to determine VR. Systolic BP (SBP), diastolic (DBP), mean (MBP) and heart rate (HR) were measured at rest before experimental sessions (20 minutes) and immediately after CPT. Results In response to the stress induced by CPT the HR did not differ between experimental sessions (CS: 98 ± 9 vs. S2: 107 ± 12 vs. S4: 113 ± 13 bpm, P>0.05). However, after a session of higher volume RE, attenuation of VR was observed for SBP (CS: 145 ± 18 vs. S2: 142 ± 16 vs. S4: 133 ± 15 mmHg; P <0.05), DBP (CS: 96 ± 13 vs. S2: 90 ± 14 vs. S4: 86 ± 12 mmHg; P <0.05) and MBP (CS: 89 ± 10 vs. S2: 91 ± 5 vs. S4: 91 ± 4 mmHg, P<0.05). Conclusion The higher volume (4 series vs. 2 series) of resistance exercises resulted in attenuation of blood pressure reactivity to stress induction.


Introducción La hiperreactividad de la presión arterial (PA) al estrés puede estar asociada al desarrollo de la hipertensión arterial. Sin embargo, la realización previa de ejercicios físicos se mostró eficaz para atenuar la elevación de la PA frente al estrés subsecuente. Objetivo Verificar el efecto del volumen de la sesión de ejercicios de fuerza (EF) en la reactividad de la presión arterial (RV) frente al estrés inducido. Métodos Cuarenta jóvenes adultos normotensos se sometieron a tres sesiones experimentales, al azar: Sesión con 2 series de EF (S2); Sesión con 4 series EF (S4) y; Sesión de control sin ejercicios (SC). S2 y S4 se realizaron a 70% de una repetición máxima y compuesta de seis ejercicios con 10 repeticiones cada uno (intervalo de 90s entre las series). A los 10 minutos de la recuperación de las sesiones experimentales, los voluntarios fueron sometidos a prueba de frío presor (Cold Pressor Test - CPT), un protocolo de estrés en el cual la mano derecha es inmersa en agua con temperatura de 4 a 5° C durante 1 minuto para determinar la RV. La PA sistólica (PAS), diastólica (PAD), media (PAM) y frecuencia cardiaca (FC) se midieron en reposo antes de las sesiones experimentales (20 minutos) e inmediatamente después de la CPT. Resultados En respuesta al estrés inducido por CPT, FC no se diferenció después de las sesiones experimentales (SC: 98±9 vs. S2: 107±12 vs. S4: 113±13 bpm; P> 0,05). Sin embargo, después de la sesión de EF de mayor volumen, hubo atenuación de la RV en la PAS (SC: 145±18 vs. S2: 142±16 vs. S4: 133±15 mmHg; p <0,05), PAD (SC: 96±13 vs. S2: 90±14 vs. S4: 86±12 mmHg; p <0,05) y PAM (SC: 89±10 vs. S2: 91±5 vs. S4: 91±4 mmHg; p < 0,05). Conclusión El mayor volumen (4 series vs. 2 series) de EF en la sesión resultó en la atenuación de la reactividad para PA frente al estrés inducido.

6.
Pediatr. mod ; 50(12)dez. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-743622

ABSTRACT

Objetivo: Estimar a prevalência da pressão arterial elevada em estudantes do 9º ano do ensino de escolas públicas municipais de Teresina - Piauí e avaliar a participação da obesidade e do nível de atividade física no estado pressórico por meio da correlação da pressão arterial média (PAM) com o índice de massa corporal (IMC), o percentual de gordura (%G) e o nível de atividade física (NAF). Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico e correlacional, incluindo 383 estudantes (190 meninos e 193 meninas) com idade de (14,03±0,93 anos). A pressão arterial elevada foi definida por valores acima do percentil 95, de acordo com idade, sexo e estatura. O NAF foi calculado utilizando um questionário de estilo de vida. IMC e %G foram obtidos com base nos protocolos de Cole et al. (2000) e Slaughter et al. (1988), respectivamente. O tratamento estatístico foi feito com Quiquadado e correlação de Spearman (p<0,05). Resultados: A prevalência da pressão arterial elevada foi de 23,24% (20% masculino e 26,42% feminino). A PAM se correlacionou positivamente com o IMC, independentemente de sexo (r=0,170, p=0,0001). Entre os rapazes, a PAM se mostrou correlacionada positivamente com %G (r= 0,145, p= 0,046) e IMC (r=0,251, p=0,0001). Nas moças se encontrou correlação com NAF (r= -0,163, p=0,024) e %G (r=0,152, p=0,035). Conclusões: Os estudantes adolescentes avaliados apresentaram alta prevalência de pressão arterial elevada e IMC, %G e NAF se mostraram como fatores associados com a elevação da pressão arterial nesta população.

7.
Rev. bras. ciênc. saúde ; 12(2): 189-198, 2008. graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-797241

ABSTRACT

Investigar a relação entre o comportamentoglicêmico e a produção de lactato no exercício demusculação. Material e Métodos: Cinco homens (18 e 25anos), realizaram dois treinamentos com três séries de 10exercícios para membros inferiores, com intensidade elevada(SI), utilizando-se 08 a 12 repetições máximas; e moderada(SM), com cargas equivalentes a 50% da utilizada em SI.Coletas sanguíneas foram tomadas antes e ao final de cadadois exercícios. As concentrações séricas de lactato eglicemia foram feitas em analisadores portáteis. Os dadosforam tratados pelo teste de Wilcoxon e pela correlação deSpearman (p< 0,05). Resultados: Em SI, a glicemia mostrousesempre mais elevada (98, 93.4, 100, 103 e 104 mg/dl) queem SM (95.6, 90.6, 93.8, 90.2 e 92.4 mg/dl), com p<0,05 nosdois últimos exercícios. Os maiores valores glicêmicos foramacompanhados de concentrações séricas de lactato maiselevadas em SI (7.08, 8.40, 9.12, 7.66, 8.82 mM), comparadocom SM (6.12, 7.54, 6.06, 5.22 e 6.70 mM), com p<0,05 nastrês últimas medidas. Observou-se correlação entre lactatoe glicemia em SI (r2= 0,839) e SM (R2= 0,873), indicandorelação de causa e efeito entre lactacidemia e glicemia.Conclusão: A maior produção de lactato em exercícios dealta intensidade pode ser entendido como um dos fatoresenvolvidos nos maiores valores glicêmicos encontradosnestes exercícios...


To Investigate the relationship between behaviorglycemic and lactate production in the resistance training.Material and methods: Five males (age 18 to 25), performedtwo sessions with three series of 10 exercises for the lowerlimbs, with intensity high (SI), using 08 to 12 maximalrepetitions; and moderate (SM), with loads equivalent to 50%of SI. Blood samples were taken before and at the end ofevery two exercises. The serum concentrations of lactateand glucose were made in portable analyzers. The Datawere treated by the Wilcoxon test and by Spearman’scorrelation (p<0.05). Results: In SI, glycemia was alwayshigher (98, 93.4, 100, 103 and 104 mg/dl) that SM (95.6, 90.6,93.8, 90.2 and 92.4 mg/dl), with p<0.05 in the last twoexercises. The highest glycemic values were accompaniedby serum higher concentrations of lactate in SI (7.08, 8.40,9.12, 7.66, 8.82 mM), compared with SM (6.12, 7.54, 6.06,5.22 and 6.70 mM), with p<0.05 in the last three measures. Itwas observed correlation between lactate and glycemia inboth SI (r2= 0.839) and SM (r2= 0.873), indicating a cause -effect relationship between lactacidemia and glycemia.Conclusion: The greater lactate production in exercises ofthe high intensity may be understood as one of the factorsinvolved in the largest glycemic values encountered in theseexercises...


Subject(s)
Humans , Male , Blood Glucose , Lactic Acid , Resistance Training
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL